Em 1867, foram descobertos vestígios do Eohlipus, o seu
antepassado directo (65 milhões de anos). O garrano cujo nome deriva do Galego, separou-se das
restantes espécies de cavalos selvagens europeias no período quarternário (cenozoico). A área geográfica da espécie, suprimiu ao longo dos anos,
coabita actualmente a cadeia granítica do Gerês que integra as serras do Gerês, Amarela e Peneda (montanhas concordantes). Espécies usurpadoras de cavalos tem invadido, infelizmente o habitat
natural do Garrano, por sua vez, simbolizam um perigo para a protecção de um património
genético ímpar. A candidatura da espécie a património nacional é a
salvaguarda de um património genético único no mundo, garantindo a sucessão da
espécie para o deslumbre das gerações vindouras.
Proteger e valorizar a biodiversidade portuguesa cabe-nos a nós seres humanos supostamente racionais.

Proteger e valorizar a biodiversidade portuguesa cabe-nos a nós seres humanos supostamente racionais.