O abandono indiscriminado de animais

O abandono indiscriminado de animais em especial animais domésticos como cães e gatos é uma grave violação dos direitos dos animais.
O abandono de animais tem uma elevada incidência nos grandes aglomerados humanos em especial no ocidente, depois de abandonados os animais acabam por quebrar os laços de afecto que tem com os seres humanos o que faz com que o seu instinto animal prevaleça.
Os animais abandonados ficam sujeitos a graves infecções que por sua vez representam um grande problema para as populações.
O abandono é um acto cruel e frio, pois se as pessoas não tem possibilidades de tal há lugares específicos onde se pode deixar os animais decentemente.

Lince Ibérico

Outrora muito abundante na Península Ibérica, a relíquia ibérica está, actualmente, criticamente ameaçada de extinção. O habitat do lince-ibérico está restrito a pequenos matagais mediterrânicos, onde as actividades humanas ainda não se intensificaram. A sua alimentação é baseada, por norma, no coelho bravo europeu, aquando da sua inexistência pode caçar pequenos veados, ratos, répteis e pequenas aves e etc. O lince foca a sua actividade essencialmente de noite (animal nocturno), o acasalamento, raríssimo em estado selvagem ocorre entre Janeiro e Março e o período de gestação varia entre 64 e 74 dias. O aumento descontrolado e desproporcional de algumas espécies de felídeos devido à inexistência clara do ilustre lince, causa impactos nefastos no equilíbrio ambiental. A reintrodução da espécie é portanto crucial para a regularização das populações excessivas (por vezes) de felídeos como a raposa comum. O governo português em convergência com a Quercus e a Lpn estão empenhados em preservar e reintroduzir a espécie em território nacional. Criado em 2008 o centro nacional de reprodução do lince ibérico (CNRLI) em Sines, tem a grande responsabilidade de criar em cativeiro exemplares da espécie, para serem posteriormente reintroduzidos em matagais com propícias condições naturais, predominantemente mediterrânicas, habitat preferencial da espécie.

Grifo

A espécie desempenha um carácter crucial nos ecossistemas, removendo carcaças putrefactas do meio envolvente, deixa os ecossistemas livres do "CHEIRO A MORTE".
Com uma população activa de cerca de 500 casais a  usufruir do território nacional para reprodução/nidificação, mais de metade da população de grifos nidifica e reproduz-se no Parque Natural do Tejo Internacional.
Com a redução das comunidades de herbívoros  devido a factores humanos e com a extinção da agricultura extensiva e de pastoreio a despensa esta bastante condicionada para o senhor das Portas de Ródão (monumento natural onde se encontra presentemente a maior população de grifos em portugal).
Esta espécie sobrevoa enormes distâncias praticamente sem bater as asas, aproveitando as correntes.
Os alimentadores manuais quer por utilização ecológica ou turística tem se revelado como solução para o baixo rendimento alimentar a que a espécie esta susceptivel.

Língua portuguesa


A língua portuguesa é uma língua românica,com origem no latim.
O Galico-Português remonta a 1200( data formação da nacionalidade ) evoluiu para o português e o galego, duas linguas com algumas semelhanças mas homografias opostas.
A língua portuguesa foi expandida pelos navegadores portugueses no século XV e XVI um pouco por todo o mundo.
Hoje em dia é a quinta língua mais falada do mundo com mais de 240 milhões de falantes espalhados por todo o globo,a mais falada no hemisfério sul.
É a língua oficial de Angola, Brasil, Cabo verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São tome e príncipe, Timor-leste, Guiné equatorial. sendo também falado nos antigos territórios da índia portuguesa (Goa, Damão, Diu ) também é falada largamente em territórios que outrora já pertenceram ao império colonial português como por exemplo Malaca. Ganhou relevante destaque quando foi catalogada como uma das línguas oficiais da união europeia.