Islândia

A Islândia é um dos territórios com maior actividade vulcânica do mundo. É uma ilha relativamente recente, uma série de erupções na Dorsal Média Atlântica determinaram a sua criação.
Em 2010 o vulcão Eyjafjallajökull expeliu centenas de toneladas de cinza vulcânica tóxica, além das condicionantes às actividade humanas, causaram impacto ambiental colossal. Os ventos que assolam a ilha, varrem as cinzas tóxicas e as plantas conseguirão em breve fixar as raízes no solo, a vida voltará ás zonas directamtne afectadas pelo senhor do tempo antigo (vulcão Eyjafjallajökull). O seu isolamento contribuiu para a diferenciação em termos de biodiversidade, as espécies evoluíram de forma diferenciada. A raposa do árctico em contrate com a raposa do ártico da Eurásia, não muda a cor da pelagem no inverno, devido á inexistência de predadores naturais avultados. Costuma enterrar alimentos em pequenos esconderijos para sobreviver á rigidez dos invernos nórdicos. Os cavalos foram deslocados para ilha pelos vikings em algumas gerações, sofreram enormes alterações físicas, o pelo cresceu, membros mais fortes entre outras, concebendo uma espécie de cavalos adaptados ao meio ambiente adverso.



Ferro

O ferro é um mineral metálico, que se encontra no subsolo (natureza). O mineral passa por um processo de limpeza e purificação, posteriormente é encaminhado para uns fornos de grandes dimensões criados para o efeito, onde é exposto a elevadas temperaturas.
É relativamente flexível e é vagamente empregado  no fabrico de automóveis, construção civil, industria entre outras aplicações.
As minas deste mineral metálico estão a sofrer uma subexploração, devido à ampliação gradual da população como dos seus bens, muitos deles são parcialmente ou totalmente feitos de ferro.
Não se sabe ao certo quanto tempo leva a degradar-se no meio ambiente, mas sabe-se que é prejudicial para a natureza.
A solução passará, quiçá, por uma reutilização deste material a fim de minguar os impactos ambientais. 



Garrano (símbolo selvagem português)

Em 1867, foram descobertos vestígios do Eohlipus, o seu antepassado directo (65 milhões de anos). O garrano cujo nome deriva do Galego, separou-se das restantes espécies de cavalos selvagens europeias no período quarternário (cenozoico). A área geográfica da espécie, suprimiu ao longo dos anos, coabita actualmente a cadeia granítica do Gerês que integra as serras do Gerês, Amarela e Peneda (montanhas concordantes). Espécies usurpadoras de cavalos tem invadido, infelizmente o habitat natural do Garrano, por sua vez, simbolizam um perigo para a protecção de um património genético ímpar.  A candidatura da espécie a património nacional é a salvaguarda de um património genético único no mundo, garantindo a sucessão da espécie para o deslumbre das gerações vindouras.
Proteger e valorizar a biodiversidade portuguesa cabe-nos a nós seres humanos supostamente racionais. 

Sisão

O sisão pertence à ordem dos gruiformes, e é um parente próximo da abetarda. 
Aparece maioritariamente interligado a zonas de culturas cerealíferas e de pousio (agricultura tradicional).
As suas comunidades distribuem-se desde o norte de África (Marrocos), Europa  até à Ásia central.   
Em contraste com as populações centro/norte Europeias que tem vindo a regredir, as populações em Portugal e Espanha (15.000 e 200.000, respetivamente), encontram-se  relativamente estáveis.
A maior densidade nacional concentra-se nas planícies alentejanas (Alto e baixo Alentejo), devido a factores relacionados com a prática de uma agricultura tradicional e com a abolição dos pesticidas, garante-se  alimento e refugio ao Sisão e a uma multiplicidade de espécies que estão estritamente ligadas à pratica de uma agricultura tradicional, distanciada de mecanismos modernos europeus.
Paralelamente às culturas cerealíferas está sempre um período de repouso da terra (pousio), que possibilita a recuperação natural dos minerais que vão tornar o solo mais fértil e melhorar o aproveitamento dos mesmos. Havendo assim um ponderação entre a exploração humana e a preservação ambiental.
No entanto a substituição das culturas tradicionais por culturas intensivas e replectas de pesticidas, são um factor negativo que pode por em risco a típica fauna da planície infinitamente doirada.