O papagaio


Os Incas penetraram nas densas florestas á procura das suas penas rabiscadas de cores, o homem actualmente continua a sentir-se atraído pela sua plumagem vistosa e pela sua capacidade de imitar sons.
O papagaio é vítima da sua própria beleza invulgar.
Infelizmente não estamos em sintonia com os indios que o idolatravam e protegiam como símbolo da energia solar.
Os vestígios dos seus antepassado remontam a cerca de 20 milhões de anos (vestigios encontrados no Nebrasca).
Em termos morfológicos, não sofreu grandes alterações em comparação com os fósseis encontrados.
Tem uma longevidade de 80 anos em estado selvagem, em cativeiro pode eventualmente viver mais.
Constroi os seus ninhos em cavidade existentes nos troncos das ávores de grande porte, frutos, sementes, nozes, fazem parte da sua dieta habitual.
Começou a ser comercializado no império romano, o seu comércio intensificou-se na idade média, com as trocas comerciais com oriente, não apenas pela sua vistosa plumagem ou pela sua capacidade de imitar sons, mas também pela sua carne.
Os papagaios tal como as araras, catalugam-se na ordem dos psitaciformes.